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A área de Jardinagem e Paisagismo oferece diversas oportunidades de trabalho, tanto em empregos formais quanto como autônomo.
No entanto, os salários variam de acordo com a função, a experiência do profissional, a formação e a região do país. A seguir, apresentamos uma visão detalhada das faixas salariais mais comuns nesse setor.
Para quem está começando na área, geralmente como auxiliar ou ajudante, o salário mensal costuma ficar entre R$ 1.400 e R$ 1.800.
Esses profissionais executam tarefas básicas, como capina, poda simples e limpeza de jardins.
Além disso, é comum que esses cargos incluam benefícios como vale-transporte e alimentação, o que pode complementar a renda mensal.
Com alguma experiência e habilidades mais técnicas, o jardineiro passa a realizar serviços mais especializados, como manutenção de sistemas de irrigação, poda de árvores e cuidados com plantas ornamentais.
Nesse estágio, o salário pode variar entre R$ 2.000 e R$ 2.600 por mês.
Por consequência, o aumento da responsabilidade e da qualidade dos serviços prestados tende a ser acompanhado por uma valorização salarial.
Profissionais que atuam como paisagistas desenvolvendo projetos de áreas verdes, definindo espécies vegetais e planejando a composição estética dos jardins costumam ter remunerações mais elevadas. Nessa função, a faixa salarial geralmente varia entre R$ 2.500 e R$ 5.000 mensais.
Em alguns casos, quando o profissional possui formação técnica ou superior na área, os valores podem ser ainda mais altos, especialmente em grandes projetos urbanos ou residenciais de alto padrão.
Assim, muitos profissionais da área preferem atuar de forma autônoma, prestando serviços diretamente a clientes residenciais, comerciais ou condomínios.
Neste caso, os ganhos podem ser superiores à média, especialmente quando há uma carteira de clientes consolidada e serviços diferenciados.
Por outro lado, a renda também pode ser instável, já que depende diretamente da demanda e da sazonalidade dos serviços.
Por fim, quem possui graduação em áreas como arquitetura, engenharia agronômica ou design de paisagem, e atua com coordenação de equipes ou elaboração de projetos complexos, pode receber salários acima de R$ 6.000 por mês.
Nesse nível, a formação técnica aliada à experiência permite assumir funções de maior responsabilidade, o que se reflete diretamente na remuneração.
Com o crescimento da preocupação com áreas verdes e o aumento da demanda por espaços mais sustentáveis, o setor de Jardinagem e Paisagismo continua a oferecer boas oportunidades de trabalho em 2025.
No entanto, para conquistar uma vaga, é essencial saber onde e como apresentar seu currículo de forma estratégica.
Em primeiro lugar, é fundamental cadastrar seu currículo nas principais plataformas de vagas online. Esses sites são constantemente utilizados por empresas e contratantes autônomos para encontrar profissionais da área.
Além disso, muitos permitem filtrar as vagas por localização, tipo de contrato e faixa salarial, o que facilita a busca por oportunidades compatíveis com seu perfil.
Como recomendação prática, mantenha o perfil atualizado, com suas experiências mais recentes, habilidades específicas (como poda, irrigação, ou desenho de projetos) e cursos realizados na área.
Outro caminho possível são as agências de emprego e centros de apoio ao trabalhador, que frequentemente oferecem vagas para jardineiros, auxiliares de jardinagem e técnicos em paisagismo. Esses locais também podem oferecer orientação profissional e encaminhamento para entrevistas.
Além disso, muitos desses serviços são gratuitos e contam com parcerias com empresas do setor que buscam profissionais qualificados para contratação imediata.
Em algumas cidades, as prefeituras e órgãos públicos mantêm projetos de urbanismo, meio ambiente e manutenção de praças, jardins e parques.
Por isso, vale a pena acompanhar editais de contratação temporária, concursos públicos ou processos seletivos simplificados.
Nesse contexto, os cargos geralmente exigem habilidades práticas e, em certos casos, experiência anterior em manutenção de áreas verdes.
Ainda que nem sempre divulguem vagas abertamente, muitos condomínios residenciais, clubes e áreas recreativas contratam profissionais de jardinagem para cuidar da manutenção dos jardins.
Assim, é recomendável preparar versões impressas do currículo e entregá-las pessoalmente, sempre com postura profissional.
Nesse tipo de abordagem direta, a apresentação pessoal e a demonstração de interesse no trabalho podem fazer toda a diferença.
Para quem possui formação técnica ou superior na área, como técnico em paisagismo, designer de jardins ou arquiteto paisagista, é interessante também procurar escritórios especializados em projetos paisagísticos.
Nesses ambientes, o currículo deve destacar, além da experiência prática, conhecimentos em softwares de desenho e planejamento, como parte do diferencial competitivo.
Por fim, vale lembrar que muitos profissionais da área atuam de forma autônoma. Para isso, uma boa estratégia é utilizar redes sociais e aplicativos de prestação de serviços para divulgar seu trabalho e atrair clientes.
Embora não envolva exatamente o envio de currículo, ter um portfólio com fotos dos serviços já realizados pode funcionar como uma vitrine profissional.
Com o tempo, a visibilidade e a reputação online podem gerar convites para trabalhos maiores ou contratos fixos.
A área de Jardinagem e Paisagismo vem passando por transformações importantes nos últimos anos, impulsionadas por mudanças sociais, ambientais e urbanas.
À medida que nos aproximamos de 2026, é essencial que os profissionais do setor estejam atentos às tendências, desafios e oportunidades que o mercado poderá oferecer.
Em primeiro lugar, espera-se que a valorização de áreas verdes continue em alta. Com o aumento da urbanização e a busca por qualidade de vida, cresce a demanda por jardins residenciais, praças bem cuidadas, áreas comuns em condomínios e espaços corporativos que integrem natureza e funcionalidade.
Consequentemente, profissionais qualificados em manutenção, planejamento e criação de jardins tendem a ser cada vez mais procurados.
Além disso, a sustentabilidade continuará sendo um tema central. Projetos que utilizam espécies nativas, sistemas de irrigação automatizada e soluções ecológicas ganharão ainda mais destaque.
Dessa forma, profissionais que se atualizarem em práticas sustentáveis, compostagem, reaproveitamento de água e técnicas de jardinagem ecológica poderão se posicionar de forma estratégica no mercado.
Assim, outro ponto importante é o crescimento da demanda por serviços especializados. Cada vez mais, clientes buscam profissionais que vão além da jardinagem básica, oferecendo também consultoria, pequenos projetos paisagísticos e manutenção técnica.
Portanto, investir em qualificação técnica e cursos complementares pode abrir portas para novas oportunidades, especialmente em regiões urbanas e turísticas.
Embora tradicionalmente ligada ao trabalho manual, a área de Jardinagem e Paisagismo também vem sendo impactada pela tecnologia.
Softwares de planejamento paisagístico, aplicativos de gestão de tarefas e sensores de irrigação inteligente já são realidade em muitos projetos.
Assim, profissionais que souberem integrar ferramentas digitais ao seu trabalho terão mais chances de acompanhar as exigências do mercado em 2026.
Espera-se também um avanço na formalização da profissão. Com o crescimento do setor, há uma tendência de maior regulamentação de cargos, exigência de qualificação e valorização de certificações profissionais.
Isso pode contribuir para melhores condições de trabalho e salários mais justos, mas também exigirá mais preparo por parte dos trabalhadores.
Por fim, tanto o setor público quanto o privado devem continuar sendo fontes importantes de oportunidades.
De um lado, projetos urbanos e iniciativas ambientais devem demandar profissionais para cuidar de áreas públicas. De outro, o crescimento de loteamentos, condomínios e empreendimentos comerciais seguirá exigindo manutenção paisagística constante.
Em ambos os casos, estar preparado tecnicamente e acompanhar as tendências será essencial para se destacar.
Em resumo, 2026 promete ser um ano de oportunidades e transformações para os profissionais de Jardinagem e Paisagismo.
A valorização da natureza nas cidades, o foco na sustentabilidade e a presença crescente da tecnologia no setor abrem espaço para quem busca se aperfeiçoar.
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